20200303

ATRAVESSANDO O PARAGUAI E CHEGANDO AO BRASIL

1. Saímos de Corrientes em direção a FLORINDA, onde fica a aduana binacional Argentina/Paraguai. O procedimento aduaneiro foi rápido e não havia registros das  nossas multas de trânsito. Pensei que teríamos como pagá-las no local. 

2. Rodamos 472 km em território paraguaio, passando pelas bordas de Assunção e seguindo adiante dentro de um cenário relativamente bonito, de chacos e planícies extensas. Somente nas proximidades do Brasil, o território apresenta montanhas e relevo considerável. Um calor de derreter a alma! 40 graus no mínimo! Nas cidades menores, as famílias sentam-se embaixo das árvores diante de suas casas para papear entre si e com os vizinhos. Uma característica marcante nos paraguaios. Talvez por não suportarem o calor entre quatro paredes. 

3. Para o meu deleite, pegamos uma boa chuvarada no meio desse calor... mas isso causou problemas na moto do Gilson. O dispositivo de partida não podia molhar... a moto desligava nessas situações... mas o problema se resolvia rapidamente, porque Wandeco já tinha know-how em religar a moto sem prejuízos à viagem.

4. Chegamos em Ponta Porã e pernoitamos no hotel Emanuel, onde eu havia me hospedado no ano passado, na minha frustrada viagem à Cartagena. O atendente do hotel lembrou-se de mim.









5. Na manhã do dia seguinte seguimos para Pedro Juan Caballero para fazer umas compritas no shopping China. Como o fuso horário no Paraguai está 1h a mais, nós, como bons madrugadores, entramos no shopping às 7h da manhã do Brasil (8h no Paraguai). Eu precisava de uns produtos de cozinha e Wandeco de presentinhos pros netos e esposa. Precinhos bem legais, mas a variedade é fraca!

6. Amarramos as tralhas na moto e partimos antes das 10h pra dois dias de viagem até Brasília.




Comprinhas básicas!




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