20200304

EM PUCON, CHILE

1. Depois de instalado os pneus, saímos em direção a PUCON, 400 km de distância, para passar 3 dias. Esta cidade fica às margens do Lago Villarrica, nas proximidades do vulcão com o mesmo nome. É reconhecida como a mais bela municipalidade do Chile pelos experts em turismo! Um local aprazível que possui termas, lagos, vulcões, cachoeiras, florestas, praias lacustres e uma arquitetura super agradável, em construções de madeira. Acrescente-se a isso: estações de esqui, trekkings nas montanhas e raftings nos períodos más calientes! Vale lembrar que, mesmo no pico do verão, as temperaturas da manhã e da noite giraram em torno de 9 graus. Durante o dia subia pra 20.

2. A cidade parecia um formigueiro de gente. Trânsito lento, ruas apinhadas de transeuntes, restaurantes e lojas lotados. Estacionamento em qualquer ponto da cidade é cobrado 8 pesos o minuto (mesmo para motos). Demos muita sorte de encontrar uma hospedagem espetacular fazendo reserva em cima da hora, Cabaña Santa Maria, que além de enorme, com dois quartos e cozinha completa, oferecia café-da-manhã dos melhores. Além disso ficava apenas 15 minutos de caminhada do centro da cidade. Foram dias aprazíveis, de descanso absoluto, mesmo considerando os deslocamentos de cerca de 100 km pelos arredores pra conhecer o vulcão Villarrica, lagos e cachoeiras de Caburgua, um município vizinho a Pucon.

3. PUCON era o meu destino desta viagem. Dali, Marcus Vinicius seguiria para Bariloche e de lá para Ushuaia, disposto a passar pelo temido trecho de 73 km de rípio da Ruta 40, localizado nas proximidades de Governador Gregores.

Lago Villarrica


Vulcão Villarrica



Cabaña Santa Maria













A foto mais bonita da viagem!

NOTÍCIAS DO GILSON WANDER: Nesse período, enquanto eu e Markim curtíamos Pucon, Wandeco conseguia atendimento na Triumph, em Mendoza (Concessionária RedMechini), na quarta-feira de cinzas (26/fevereiro). Os técnicos confirmaram que o problema de sua Tiger 1200 estava mesmo no botão de ignição, mas não tinham como trocar a peça. Teriam que encomendar da Inglaterra, país de origem da marca, e isso demandaria de 1 a 2 meses, com a moto no estaleiro. Desmontaram o dispositivo, mexeram aqui e acolá e o deixaram em condições de funcionamento, mas sem qualquer segurança de que o problema estaria 100% resolvido. De fato, não resolveram! A moto voltou a apresentar problemas pelo caminho de volta. O fato é que Gilson já estava 4 dias em Mendoza e queria seguir viagem em direção ao Brasil. Estava desanimado com os problemas da máquina e voltar pra casa era o mais razoável. Resolveu subir na moto tão logo terminado o atendimento e seguiu para SAN LUIS, a 260 km dali, a mesma cidade onde nos hospedamos no dia 20 (naquele hotel com piscina térmica). Mas ele ficou em outra hospedaria, o hotel Aiello. Nesse mesmo dia, combinamos pelo zap de nos reencontrar em CÓRDOBA dois dias depois, na sexta-feira, que era o tempo que eu precisava para chegar lá. Fotos de San Luis:








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