1. Deixamos Córdoba por volta das 8h do dia 1/março, em direção ao Paraguai. Como havia dito, eu tinha duas multas de trânsito para pagar e não sabia como, ainda mais em um dia de sábado.
2. Rodamos 904 km até CORRIENTES, nosso último pernoite antes de voltar para o Brasil, já que o Paraguai seria apenas um país de trânsito. Não pretendíamos dormir por lá, mas em Ponta Porã, no lado brasileiro da fronteira.
3. Atravessamos as províncias de Santa Fé e Chaco e um pedacinho de Santiago de Estero, sob calor massacrante de 40 graus. Todas as rodovias argentinas estão em ótimo estado, excetuando as dessas três províncias, que possuem remendos na pista, mas poucos buracos (nada que assuste um brasileiro). Rodamos rápido por causa do calor, que é tanto, que nem a polícia se atreve a fiscalizar essas regiões. Ficam quietinhos na sombra e no ar condicionado dos postos policiais.
4. CORRIENTES é uma cidade que ficou famosa por causa do "propinoduto" policial. Há alguns anos, era praticamente impossível passar por ali sem ser achacado pela polícia camiñera. Mas isso é coisa do passado! Atualmente as ações de fiscalização têm sido corretas e nada a temer quanto a ações temerárias da puliça.
5. Já passei por esta cidade seis vezes, mas nunca havia pernoitado lá. Um local espetacular!!! Com edificações históricas do período espanhol, uma praia extensa no rio Paraná, restaurantes maravilhosos e muita gente bonita nas ruas. Quando saímos estava passando jogo do River Plate contra o Defensa y Justicia. Os bares estavam apinhados de gente, com as TVs ligadas a todo volume. Impressionante a paixão dos argentinos pelo futebol.
6. Recebemos indicação de ir jantar no El Parrillón, que nos serviu uma das melhores refeições de toda a viagem. Fomos de táxi!
Nenhum comentário:
Postar um comentário